TORONTO – Esta peregrinação penitencial do Sumo Pontífice, Papa Francisco, é, para mim, um exemplo clássico de um evento alicerçado no conceito de querer “fazer o que é certo”. Manifesta-se na paciência suprema de um homem de idade avançada, sofrendo pessoalmente dores físicas, assumindo o peso dos danos (reais e associados) da responsabilidade de outros elementos da Igreja e numa época com a qual não tinha nenhum vínculo pessoal.
TORONTO – A maioria silenciosa parece que não vai continuar calada.
No dia 21 de Maio de 2021 o Supremo Tribunal do Canadá (SCC) proferiu, por decisão unânime, que os direitos constitucionais das organizações religiosas, estão livres da interferência do Estado em questões de doutrina e dogma. →