(Revista Amar / André Marques) Valério Romão – até quando a memória assombra, o francês de 1974. O francês instigado pelos sentidos e sentires, com casas simples e janelas escancaradas olhos adentro, com gentes várias dentro do peito. Os bons pertencem ao lado floral da vida. Um autor maduro, encantador de histórias, tão verdade que se torna impossível não ser amor… Read More in Revista Amar >>>
TORONTO – Mesmo que você seja o Papa, você pode passar de herói a vilão, tão rápido como quando uma super-estrela de futebol falha um golo de baliza aberta. →