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Entrevista a luso-canadiana Sara Isabel Vieira: “Falem aos vossos filhos das coisas fundamentais sobre Portugal”

(Revista Amar) Nascida em Toronto em 1989, é a filha mais nova de Álvaro e Olinda Vieira, imigrantes portugueses da zona de Leiria. Com o companheiro, Boris Osório, que conheceu quando ainda anda na escola primária, são pais de Álvaro de três anos e meio. Formou-se em Sociologia e Antropologia na Universidade de York, em Toronto, e em 2011, fez o mestrado em Sociologia Crítica na Universidade de Brock, em St. Catharines. O doutoramento em Estudos Interdisciplinares, concluído recentemente, foi tirado na Universidade da Colúmbia Britânica. Sara estudou o Transnacionalismo, Migração e Comunidade e para a sua tese pesquisou e entrevistou luso-canadianos a viver em Portugal e no Canadá… Read More in Revista Amar >>> 

Nem todo o artista é louco, nem toda a loucura é arte

(Revista Amar / Inês Schrek) É bem capaz de ser um dos momentos mais marcantes da História da Arte e que deu origem ao famoso autorretrato. Corria o ano de 1888 quando Vincent Van Gogh cortou a própria orelha, naquilo que terá sido um surto psicótico. O museu erguido em Amesterdão, na Holanda, resume bem em salas recheadas de obras – algumas pintadas num hospital psiquiátrico – uma vida à margem de guiões, mergulhada na criatividade e na insanidade. Esquizofrenia, perturbação bipolar, as teorias sobre a doença mental de Van Gogh são várias. Já dizia Aristóteles que não há grandes génios sem uma mistura de loucura. E os exemplos multiplicam-se, em Portugal e lá fora, da pintura à música, da escrita à representação… Read More in Revista Amar >>> 

Toronto: na sombra dos arranha-céus

(Revista Amar / Manuela Marujo) Nos últimos dez anos, a cidade transformou-se radicalmente devido ao aparecimento de edifícios de arquitetura arrojada, e tudo indica que assim continue. Provam-no os braços dos enormes guindastes a anunciar a elevação de novos arranha-céus. Na minha frente, vejo crescer, entre outros, o polémico complexo Pinnacle, no número 1 da Yonge Street, um conjunto de seis arranha-céus em que a Sky Tower se anuncia como a torre residencial mais alta do país, com 95 andares. Não posso deixar de lembrar os testemunhos que ouvi de luso-canadianos orgulhosos que, nos anos 1960, ajudaram a construir o imponente Toronto Dominion Centre, no “Financial District” – três edifícios com cerca de 50 andares – nas ruas King e Bay, que, em muito, viriam a influenciar o design futuro da área financeira da cidade… Read More in Revista Amar >>>