NÃO HÁ NADA PARA SATISFAZER OS ANTI-CATÓLICOS

TORONTO – Esta peregrinação penitencial do Sumo Pontífice, Papa Francisco, é, para mim, um exemplo clássico de um evento alicerçado no conceito de querer “fazer o que é certo”. Manifesta-se na paciência suprema de um homem de idade avançada, sofrendo pessoalmente dores físicas, assumindo o peso dos danos (reais e associados) da responsabilidade de outros  elementos da Igreja e numa época  com a qual não tinha nenhum vínculo pessoal.